Às quinze
horas e dez minutos do
dia vinte e dois de setembro do ano dois
mil e sete, no RAV 112 da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Rua São
Francisco Xavier, 524, 11° andar - Maracanã – Rio de Janeiro – RJ), teve início
a Reunião Ordinária da Academia Brasileira de Filologia, em que estiveram
presentes os acadêmicos: Afrânio da Silva Garcia, Amós Coêlho da Silva, Antônio
Geraldo Malveira, Antônio Martins de Araújo, Ceila Maria Ferreira Batista
Rodrigues Martins, José Pereira da Silva, Ricardo Stavola Cavaliere, Teresinha
Maria da Fonseca Passos Bittencourt e os visitantes Clarice de Oliveira Rios,
Luíza Azevedo Malveira, Valéria Machado dos Santos. Justificaram suas ausências
os acadêmicos: Álvaro Alfredo Bragança Júnior e Leodegário Amarante de Azevedo
Filho. Estando ausentes o Senhor Presidente e o Senhor Vice-Presidente da
Academia Brasileira de Filologia, Acadêmico Leodegário Amarante de Azevedo Filho
e Evanildo Cavalcante Bechara, respectivamente, o Primeiro Secretário assumiu a
presidência da ad hoc, passando ao Acadêmico Antônio Martins de Araújo a
condução dos trabalhos, visto que ele teria de transmitir as primeiras
informações sobre o Congresso que a Academia acabava de realizar, substituindo
também o Professor Leodegário, impossibilitado de comparecer. Lida a pauta do
dia, o Diretor de Relações Públicas da Academia Brasileira de Filologia,
Acadêmico Antônio Martins de Araújo, na função de Presidente da Sessão, convocou
o conferencista do dia, Acadêmico José Mario Botelho, que falou sobre
Considerações sobre a Obra de Câmara Jr.
a Partir de Estrutura da Língua Portuguesa. Provocados pelo
conferencista, entraram no debate os Acadêmicos Antônio Nunes Malveira,
Teresinha Maria da Fonseca Passos Bittencourt e Antônio Martins de Araújo.
Concluída a parte programada da Sessão Cultural, o Acadêmico Antônio Martins de
Araújo falou sobre o tema que deveria ter falado no Congresso Nacional de Língua
Portuguesa, Filosofia e Literaturas de Língua Portuguesa,, visto que, naquele
dia, o horário o atropelou. Desta fala, o debate descambou para a Revista da
Academia Brasileira de Filologia, resolvendo-se que ela deverá voltar a ter sua
periodicidade regularizada, assim e ser completamente ajustada a sua
padronização para que possa vir a ser patrocinada por alguma agência de fomento,
como a FAPERJ ou o CNPq. Terminado esse debate, passou-se para a Sessão
Administrativa, com a leitura da ata da reunião anterior, da qual foram
distribuídas cópias a todos os presentes, tendo sido aprovada sem ressalvas. Por
fim, foram oferecidos os seguintes livros à Biblioteca da Academia Brasileira de
Filologia pelo Acadêmico Antônio Nunes Malveira: O Rapto das Moças no
Nortesde, Mentirosos e Curandeiros, Cristãos Novos em Danças, Limoeiro-Ceará
(todos de 2007) e Memória de um Migrante (de 2006). Às dezoito
horas e dez minutos, o Senhor Presidente ad hoc, Acadêmico Antônio
Martins de Araújo, deu por encerrada a sessão, de que eu, Segundo Secretário,
José Pereira da Silva, lavrei a presente ata que vai assinada por mim e pelo
Senhor Presidente.
|